A mucosite oral é um dos principais efeitos colaterais desenvolvidos em pacientes oncológicos submetidos à radioterapia e quimioterapia. Trata-se de uma complicação inflamatória, dolorosa e debilitante. Inicialmente surge eritema (vermelhidão), edema (inchaço), dor, podendo evoluir para ulcerações e hemorragias. Causa grande desconforto na cavidade oral e dificuldade na alimentação. Em casos, graves o tratamento antineoplásico precisa ser pausado até melhora dos sintomas.
Existem várias modalidades de tratamento da mucosite oral e a terapia com laser de baixa intensidade (LBI) tem sido destaque entre elas devido sua ação antiinflamatória, analgésica, anti edematosa, bem como a bioestimulação celular (aumento da atividade mitocondrial) resultando no reparo tecidual da mucosa lesionada e melhora dos sintomas. Terapêutica não farmacológica e indolor que proporciona conforto e alívio ao paciente oncológico, propiciando melhora na qualidade de vida e continuidade do tratamento convencional.
ARAÚJO, Bianca Amaral et al. O IMPACTO DA LASERTERAPIA NA MUCOSITE ORAL. REVISTA UNINGÁ, [S.l.], v. 55, n. S3, p. 39-46, dez. 2018. ISSN 2318-0579. Disponível em:
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SILVA, Lucas Augusto da. Irradiação Intravascular do Sangue com Laser, Terapia Fotodinâmica e Terapia de Fotobiomodulação na prevenção e no tratamento da mucosite oral em pacientes oncológicos. 2021. 109f. Dissertação( Programa de Pós-Graduação em Ciências da Saúde) - Pontifícia Universidade Católica de Campinas, Campinas-SP.
