Problemas capilares ocorrem por desordens orgânicas. A mais comum e com maior incidência é a inflamação. Fototerapia atua de forma local, controlando funções celulares para que haja recuperação mais dinâmica.
A laserterapia atua a nível celular. A luz emitida pelo laser tem ações bioquímicas, bioenergéticas e bioelétricas. Com isso, atuam em funções como liberação ou inibição de substâncias que por sua vez são responsáveis por desencadear ou mediar uma série de processos no organismo, como processos inflamatório, cicatricial, de crescimento, entre eles o crescimento capilar.
Nesses casos, o laser atua como uma terapia complementar. A luz do laser estimula o metabolismo celular, aumentando a velocidade de divisão celular e consequentemente de crescimento dos pelos. Além disso os nutrientes são melhor absorvidos, e a eliminação de toxinas é mais eficaz. Contamos ainda com a aceleração da cicatrização e aumento da síntese proteica, favorecendo não só o crescimento capilar como o fortalecimento dos fios. Todo esse processo faz com que as falhas sejam cobertas em menor tempo.
Todas essas ações estão diretamente ligadas à dosimetria aplicada. A energia transferida deve ser ideal para que os elétrons mudem de orbita. Se for maior ou menor que a necessária, não haverá p processo de excitação/liberação de energia.
Existem diversas causas de alopecia ou queda de cabelo, e o diagnóstico é importante para conduta, indicação e plano terapêutico.
SARMENTO, Rafaella Gobira Barbosa; NOGUEIRA, Ana Paula Silva. Terapia Capilar da Alopecia Androgenética Masculina com o uso do Laser de Baixa Potência Associado a Óleos Essenciais. Id on Line Rev.Mult. Psic., Dezembro/2020, vol.14, n.53, p. 463-473.
SILVA, Luciana Bárbara P. da; SANTOS, Belúzia Almeida. Uso do Laser de baixa intensidade no tratamento da Alopecia Androgenética: Uma Revisão Bibliográfica. Id on Line Revista Multidisciplinar e de Psicologia, 2018, vol.12, n.40, p. 1065-1081.
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